Mais conforto para claustrofóbicos e obesos Os aparelhos do CURA contam com grande espaço, adaptando-se perfeitamente a cada paciente e garantindo o máximo de conforto. Para entender como estes átomos podem ser usados para produzir imagens dos órgãos internos do corpo, é necessário analisar o comportamento magnético do seu núcleo.
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A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho tem um potente campo magnético é preciso tomar cuidado para o que não utilizar durante o exame como: jóias, objetos metálicos, maquiagem e outros. Michael Goldsmith trabalharam durante sete anos para chegar a este ponto: o primeiro exame de ressonância magnética em um ser humano. Porém, ela é indicada apenas para o diagnóstico quando há uma suspeita e não para os checkups, até por se tratar de um exame com um valor um pouco mais alto em comparação a outros. Os indivíduos com DA necessitaram de maior esforço ao realizar a função de pausa durante a deglutição quando o comando para esta ação foi solicitado.
A Ressonância Magnética (RM) ou Ressonância Magnética Nuclear (RMN), é uma modalidade imagiológica que utiliza um forte campo magnético em combinação com emissão de radiofrequência para obter imagens médicas. A capacidade de algumas das mesas é de suporte para até 160kg, permitindo a realização de exames também em pacientes obesos. Penhando papel fundamental ao fornecer informações valio-sas para o melhor manejo dos pacientes portadores de neo-plasias.
O que é a RM e como funciona? A ressonância magnética (RM) é uma técnica de imagem médica usada em radiologia para formar imagens da anatomia e dos processos fisiológicos do corpo tanto na saúde quanto na doença. Por norma, antes de uma Ressonância Magnética é pedido que o paciente venha em jejum de quatro a seis horas, dependendo da zona do corpo a que será realizada.